segunda-feira, 26 de novembro de 2012

Musica de verdade


Refrão
Eu quero um milhão mas sem ter que rodar
Com o flagrante na mão ou então ter que roubar
Me envolver no mensalão pra minha conta engordar
Roubando da nação pra mim isso não dá

Mas também quero uma casa em frente ao mar
Viver der marachuá e não ter do que reclamar
Viver na regalia de um chefe de quadrilha
Mas com o respeito e a dignidade de um chefe de família
Só quero marcar um 10 sem ter stress
Ouvir um jazz nota 10 e minha mina de topless
Uma base do Papatinho, umas 10 nota de 10 no bolso
E poder cultivar os meus pés no sapatinho
(só o do bom neguinho haha)
Isso é um pedaço do meu sonho mano
E ele é do tamanho do mundo
Pra alguns a minha realidade é tipo um sonho então
Eu vou viver cada segundo

(Cert)

A fumaça queimando, tá escutando?
Sou eu mermo meu mano que to chegando
Sou insano cheio de planos e hoje a coisa tá mudando
Antigamente é que era foda o mundo tava conspirando
Eu digo lalaualauaaaa
Cada um faz o que quer sem antes se preocupar haha
Mas vão ter que escutar
Me apresento eu sou o tcer, Cone Crew da mafia
Tranquilidade pra rimar em qualquer lugar, hum
Se é pra chegar favor que seja devagar, se pa
Tem vários pelas querendo arrumar caô, vaa...
Vou ser doutor, tomanocupalá, haa
Flow insano aprimora a continuidade
Ser um pouco mais humano melhora a comunidade cumpade
A minha parte eu não faço pela metade
Igual a alguns pelas da minha cidade que agem de trairagem
Quantas linhas vou escrever pra poder sair a melhor
Quantos raps vou criar pra rasgar e fazer virar pó
Já nem sei, mas também nem me preocupo,
To pagando a minhas contas e viajando pelo mundo

Eu quero um milhão, mas sem ter que rodar
Com flagrante na mão ou então ter que roubar
Me envolver no mensalão pra minha conta engordar,
roubando da nação pra mim isso não dá.
Eu quero um milhão, mas sem ter que rodar
Com flagrante na mão ou então que roubar
Me envolver no mensalão com político bundão,
que rouba da nação pra mim isso não dá

(Maomé)

Trabalho e por isso espero to farto de lero-lero
Vejo o crime faturando e com isso me desespero
Dinheiro sujo eu desprezo e por um bom futuro rezo
Oferta da Arábias, dou risada e menosprezo
Na pista vejo uns esnobe, sou contra e existe um porém
Trabalho honestamente e não vejo notas de cem
Caminho humildemente, trilhando o lado do bem
Mas ter dinheiro não é pecado
E eu quero um milhão também...porque eu mereço

(Batoré)

Ai rany money sou o sistema entrando em pani
Também quero 1 milhao e uma cachanga lá em Miami
Da moral pros meus irmao,e mamãe vira madame
Mas se o plano der errado quero que o mundo se dane
Comemoro com champagne mermo sem ganhar um centavo
To lutando desde sempre pra tambem ter meu cascalho
Ja comprei uma Brastemp, um Playstation e um novo armario
E o meu colchao inflavel é king size ducaraio

(Ari)

Ouvi que querem saber pra onde eu vou
Já mandaram até me grampear
Mas eu já to indo embora nesse voo
Pra algum lugar onde jamais irão me achar
E essa é pros meus manos mais insanos
Aqueles que tão pronto pra guerrilha
É hora de traçar novos planos
Pra trilha de um chefe de quadrilha...

quinta-feira, 22 de novembro de 2012

Os muitos tons de cronicas no brasil

A crônica é um gênero que relata os acontecimentos da vida em tom despretensioso, ora poético, ora filosófico, muitas vezes divertido. Nossas crônicas são bastante diferentes daquelas que circulam em jornais de outro países. Lá são relatos objetivos e sintéticos, comentários sobre pequenos acontecimentos, e não costumam expressar sentimentos pessoais do autor. Os cronistas brasileiros exprimem vivências e sentimentos próprios do universo cultural do país.No Brasil, há varios modos de escrevê-las. Se usar o tom da poesia, o autor produz uma Prosa Poética, como algumas crônicas escritas po Paulo Mendes Campo. Mas elas podem ser escritas de forma mais próxima ao Ensaio, como as de Lima Barreto; ou ser Narrativa, como as de Fernando Sabino. As crônicas podem ser Engraçadas, puxando a reflexão do leitor pelo jeito humorístico, como as de Moacyr Scliar , ou ter um tom Sério.
Outras podem der próximas de Comentarios, como as crônicas esportivas ou políticas.

Vírgola:ainda e tambem

Os advérbios "ainda" e "também" não ficam entre vírgulas:

Eu também acertei a questão.

Ela comeu muito bolo e ainda quer levar uma grande fatia dele.

Assonância

Assonância é uma figura de linguagem ou um recurso sonoro que consiste em repetir sons de vogais em um verso ou em uma frase, especialmente as sílabas tônicas. A assonância é largamente utilizada em poesias mas também pode ser empregada em prosas, especialmente em frases curtas.

Exemplos

Anule aliterações aliteralmente abusivas
— manual de redação humorístico (assonância em A)
João foi pra os Estados Unidos, Teresa para o convento
Carlos Drummond de Andrade (assonância em O)
Ó Formas alvas, brancas, Formas claras
Cruz e Sousa (assonância em A)
Não sei d'onde viera quimera tão fera
Jaime de Andruart (assonância em E)
A mágica presença das estrelas!
Mario Quintana (assonância em A)

Aliteração

é uma figura de linguagem que consiste em repetir sons consonantais idênticos ou semelhantes em um verso ou em uma frase, especialmente as sílabas tônicas. A aliteração é largamente utilizada em poesias mas também pode ser empregada em prosas, especialmente em frases curtas.
Quando usada sabiamente, a aliteração ajuda a valorizar musicalmente o texto literário. Mas não se trata de simples sonoridades destituídas de conteúdo. Geralmente, a aliteração sublinha determinados valores expressivos, nem sempre facilmente descritíveis.
Exemplo:
Cquote1.svg Em horas inda louras, lindas
Clorindas e Belindas, brandas
Brincam nos tempos das Berlindas
As vindas vendo das varandas.
Cquote2.svg
Esta estrofe de Fernando Pessoa é um exemplo soberbo do uso expressivo da aliteração. Na realidade, estamos, não perante uma aliteração, mas face a um complexo onde podemos facilmente identificar
Neste caso, a acumulação aliterativa cria um efeito musical intenso que leva-nos a colocar num plano secundário o conteúdo. No entanto, em condições normais a aliteração põe em evidência as palavras afectadas e, portanto, sublinha o seu valor expressivo. Por vezes, permite mesmo estabelecer associações pouco evidentes entre palavras. Frequentemente a aliteração aparece associada à assonância (neste exemplo, i/in e a/an).

 

terça-feira, 13 de novembro de 2012

Resenha critca

  Resenha crítica é uma descrição que faculta o exame e o julgamento de um trabalho (teatro, cinema, livro, experiência científica, tarefa manual, etc). A apreciação necessita ser elaborada de maneira impessoal, sem demonstração satírica ou cômica. Contém posicionamentos de ordem técnica diante do objeto de análise, seguidos de um resumo do conteúdo e possível demonstração de sua importância.
Resenha Crítica é a apresentação do conteúdo de uma obra, acompanhada de uma avaliação crítica. Expõe-se claramente e com certos detalhes o conteúdo da obra para posteriormente desenvolver uma apreciação crítica do conteúdo.
A resenha crítica consiste na leitura, resumo e comentário crítico de um livro ou texto. Para a elaboração do comentário crítico, utilizam-se opiniões de diversos autores da comunidade científica em relação as defendidas pelo autor e se estabelece todo tipo de comparação com os enfoques, métodos de investigação e formas de exposição de outros autores.
Lakatos e Marconi (1996, p. 90) afirmam que:
Resenha crítica é uma descrição minuciosa que compreende certo número de fatos: é a apresentação do conteúdo de uma obra. Consiste na leitura, resumo, na crítica e na formulação de um conceito de valor do livro feitos pelo resenhista.
A resenha crítica, em geral é elaborada por um cientista que, além do conhecimento sobre o assunto, tem capacidade de juízo crítico. Também pode ser realizada por estudantes; nesse caso, como um exercício de compreensão e crítica.
A finalidade de uma resenha é informar o leitor, de maneira objetiva e cortês, sobre o assunto tratado no livro ou artigo, evidenciando a contribuição do autor: novas abordagens, novos conhecimentos, novas teorias. A resenha visa, portanto, a apresentar uma síntese das idéias fundamentais da obra.
O resenhista deve resumir o assunto e apontar as falhas e os erros de informação encontrados, sem entrar em muitos pormenores e, ao mesmo tempo, tecer elogios aos méritos da obra, desde que sinceros e ponderados.
Entretanto, mesmo que o resenhista tenha competência na matéria, isso não lhe dá o direito de fazer juízo de valor ou deturpar o pensamento do autor.

Reformas ortograficas

As letras K, W e Y são consideradas consoantes ou vogais?
Conforme o novo acordo ortográfico da Língua Portuguesa, as letras K, W e Y foram incluídas no alfabeto e obedecem às regras gerais que caracterizam consoantes e vogais.
Trema
Não se usa mais o trema (¨), sinal colocado sobre a letra u para indicar que ela deve ser pronunciada nos grupos gue, gui, que, qui.
Mudanças nas regras de acentuação
1. Não se usa mais o acento dos ditongos abertos éi e ói das palavras paroxítonas (palavras que têm acento tônico na penúltima sílaba). 
2. Nas palavras paroxítonas, não se usa mais o acento no i e no u tônicos quando vierem depois de um ditongo. 
3. Não se usa mais o acento das palavras terminadas em êem e ôo(s). 
4. Não se usa mais o acento que di-ferenciava os pares pára/para, péla(s)/ pela(s), pêlo(s)/pelo(s), pólo(s)/polo(s) e pêra/pera
5. Não se usa mais o acento agudo no u tônico das formas (tu) arguis, (ele) argui, (eles) arguem, do presente do indicativo dos verbos arguir e redarguir
.6 Há uma variação na pronúncia dos verbos terminados em guar, quar e quir, como aguar, averiguar, apaziguar, desaguar, enxaguar, obliquar, delinquir, etc. Esses verbos admitem duas pronúncias em algumas formas do presente do indicativo, do presente do subjuntivo e também do imperativo. 
Uso do hífen
1. Com prefixos, usa-se sempre o hífen diante de palavra iniciada por h
2. Não se usa o hífen quando o prefixo termina em vogal diferente da vogal com que se inicia o segundo elemento. 
3. Não se usa o hífen quando o prefixo termina em vogal e o segundo elemento começa por consoante diferente de r ou s.
4. Não se usa o hífen quando o prefixo termina em vogal e o segundo elemento começa por r ou s. Nesse caso, duplicam-se essas letras.
5. Quando o prefixo termina por vogal, usa-se o hífen se o segundo elemento começar pela mesma vogal. 
6. Quando o prefixo termina por consoante, usa-se o hífen se o segundo elemento começar pela mesma consoante. 
7. Quando o prefixo termina por consoante, não se usa o hífen se o segundo elemento começar por vogal. 
8. Com os prefixos ex, sem, além, aquém, recém, pós, pré, pró, usa-se sempre o hífen.
9. Deve-se usar o hífen com os sufixos de origem tupi-guarani: açu, guaçu e mirim.
10. Deve-se usar o hífen para ligar duas ou mais palavras que ocasionalmente se combinam, formando não propriamente vocábulos, mas encadeamentos vocabulares.
11. Não se deve usar o hífen em certas palavras que perderam a noção de composição. 
12. Para clareza gráfica, se no final da linha a partição de uma palavra ou combinação de palavras coincidir com o hífen, ele deve ser repetido na linha seguinte.